MAIS CAMINHADA

Caminhamos todos os dias, quer dizer, quase todos, mas não mostro todos, pra não encher a sua paciência. 
Essa rota é a da minha rua, com uma forte subida no seu final. Pouca água nesse época.
Com um gadinho pastando bem lá no alto. Aprendi que no inverno o gado que dorme solto no pasto gosta de subir, aproveitando o fato do ar quente também subir. Mas nem é o caso, pois a entrada de setembro já trouxe um ar de primavera levando um pouco do frio.
Natureza viva ou natureza morta. A artista plástica Mirtes pode escolher o que pintar.
Belisário vai ficando para trás. Dr. Dárcio gosta dessa região, que lhe traz boas lembranças.
O café já foi todo colhido nessa época.
O amigo Landis Rosa passou por nós de carro. Claro que fez alguma gracinha. O sujeito não presta. Coitada de D. Luzia!
Ele é um dos grandes produtores de gado de corte da região.
Interessante isso. Casas estão sendo abandonadas no campo, mas nessa região elas  estão brotando.
Uma outra bem pertinho. Como estamos perto da rua e numa região plana, de repente Belisário vai ter um bairro aqui.
Esse dois eu acompanho desde o nascimento.
Um caso raro de bois gêmeos e idênticos.
Família do Sr. Lincoln Martins, que já nos deixou.
Já pegamos o planalto.
Mamão maduro no pé. Parece que  aqui estão faltando pássaros que se alimentam de frutas.
Se bem que não. Uma sairinha aqui.
Chegando na rua, defronte à casa do Diretor José Antônio.
Parte de nossa produção de leite saindo. 
Já na Rua Cel. Luciano Alves Pereira.
Uma das poucas testemunhas do Belisário antigo.
Dia de bingos de frango no Mercadinho do Robertinho, que deveria ser Hipermercadinho do Robertinho. Um grupo certo vem pra cá todas as manhãs de domingo.
E vida que segue.

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