A VIDA CONTINUA EM SALVADOR. VAMOS À LUTA

Os netos mexicanos Xavier e Carlos preferiram não dormir na chegada, até para irem se ambientando com o fuso horário, que não é muito diferente. Lá são 2 horas a menos. Então é lanche e rua. Turismo é assim: comer, andar e fotografar.
Mas a primeira programação foi frustante: a Casa do Carnaval da Bahia, inaugurada pela Prefeitura em dezembro. 
Em todos os informativos oficiais de turismo, face e site do museu, consta que  fechamento 
se dá às 19 horas. 
Chegamos às 18:10 e já não pudemos entrar. Fecham a entrada uma hora antes do anunciado. 
Era só avisar, 
não é mesmo? Pagamos 24 reis para um flanelinha pelos dois carros, mas voltamos imediatamente. Vamos passar 
esse link para os órgãos para corrigirem. Nós mineiros até que poderemos voltar aqui, quem sabe, 
mas os mexicanos "bailaram".
Terreiro de Jesus só de passagem no carro.
Fomos para o Porto da Barra.
Bem em baixo, o Forte São Diogo, que foi construído por volta de 1609/1613, no Governo Geral de D. Diogo de Meneses e visava impedir, junto com o Forte de Santa Maria, o desembarque de inimigos na cidade do Salvador, então capital do Brasil, pela Baía de Todos os Santos.
Uma visitinha ao Forte Santa Maria, bem próximo.
As fotos são de André, que se percebe pela qualidade. Um zoom para o outro lado, pegando o Farol da Barra.
Vamos caminhando para lá.

O nosso critério para tirar uma câmera cara e ficar à vontade e ver se tem PM por perto.
Como é esse o caso, ficamos tranquilos. Infelizmente essa é a realidade de nosso país. O centro de BH é mais perigoso do que a Faixa de Gaza.
Começou a bater fome.
O Caranguejo da Barra foi a nossa opção.
Adoro "lambreta". Só em Salvador vejo esse fruto do mar.

Polvo acebolado com pão.

Tudo isso tendo essa lua como testemunha.
E um sorvetinho pra fechar a noite.

Muito gentis, Xavier e Carlos presenteiam seus pais brasileiros. Com docinhos mexicanos e essa estola que vai decorar a parede do apê.
Outra observação quanto ao CISV é que enquanto o participante estiver com a sua nova família, ele não deve ter qualquer despesa, exceto lembranças que queira comprar. Os pais que recebem assumem todos os custos nos passeios que fazem.

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