VOLTANDO PRA CASA

Com muita chuva, deixamos SP nesse sábado cedo.
Já estamos em Minas, na altura da Camanducaia. A cidade não tem nada, mas o seu distrito de Monte Verde é um dos mais famosos pontos turísticos de Minas.
Quando morávamos no Nordeste frequentávamos lá. Depois de Belisário, paramos de ir.
Ainda com chuva, o que obriga muita atenção e baixa velocidade na Fernão Dias
Lembra que aqui é o ponto de deixar a estrada, e passar por Lambari?
Andamos mais 47 km, e aqui, em Campanha, é a outra opção de entrada. Mas também vamos passar direto.
Três Corações, terra de Pelé.
Agora a chuva passou e até subiu a temperatura.
Assim como lá perto de Caxambu, aqui também tem a Venda do Chico, ótimo lugar para parar. Dormi pouco, tomei um energético e o sono continua. Qualquer fechada de olhos por poucos minutos resolve. Vou fazer isso.
Prontos para a vida, depois da cochilada.
Vá vendo ai.

Essa broa na folha de bananeira chamam aqui de "pau a pique". D. Josina e família fazem uma muito boa, em formato diferente. A propósito: você já tomou café da manhã lá?

Aqui o nosso destino. Vamos desviar por BH

Aumenta 213 km a viagem, mas é por um justo motivo.
Esse motivo até que poderia estar aqui, onde se entra em Brumadinho para se chegar no Museu Contemporâneo de Inhotim, hoje o orgulho dos mineiros. Mas vamos passar direto. Aqui é para ficar dois dias só por conta dessa visita.
O nosso "compromisso" é em BH mesmo.
Já na companhia de Clésio e Júnia, pouco tempo depois da chegada, viemos dar uma abraço na amiga de longas datas, e cunhada de Mirian, Sandra, e seus filhos. Gustavo já está ai na foto.
Ela nos convidou para um "lanchinho". Eu conheço Sandra. Aqui nada de "inho". Deixa eu dar uma olhada na geladeira.
Caramba! O que pode ser isso?
Então vamos lá. Fazer o quê?
E tem Gui, meu querido sobrinho e companheiro nos jogos do Galo. Você precisa ver esse cara cantando rock. É vocalista de banda
Sandra, é uma das pessoas mais habilidosas que conheço. Pode ser considerada a pessoa que introduziu as cestas de café da manhã, para se dar nos aniversários aqui no Brasil. Fazia isso quando retornou para o Brasil, depois de passar alguns anos no Canadá, onde morou com o nosso inesquecível Ernesto, que subiu cedo demais. Como nos faz falta.

Ela falou o nome francês dessa sobremesa.
É tudo de bom que você possa imaginar, e mais um pouco. Tem goiabada e queijo como ingredientes principais e é revestida com uma capa de chocolate. Uma hora eu vou fazer uma só pra você. Espera sentado.
Pegamos Gui e partimos daqui para o Teatro Bradesco, no Minas Tênis Clube, para assistir o que nos fez dar essa volta de mais de 200 km.

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