CHEGAMOS EM CASA

Domingo pela manhã saímos de Venda Nova-BH, da casa de Clésio/Júnia. O problema de empoeiramento de malas na estrada Itamuri-Belisário foi solucionado pelo filhos, em meu último aniversário. Nesse bolsão de lona colocam-se as duas malas e bolsas. Cabe tudo.
Nem vou lhe mostrar a Lagoa da Pampulha de novo. Você está cansado de ver isso.
Gosto de BH. Boa parte de minha vida foi passada aqui. Essa Avenida Antônio Carlos me levou e trouxe para aulas no Colégio Batista Mineiro, centro da cidade, jogos no Mineirão...
Já na BR 040. Sempre lembro de Gilmar Assafrão quando passa uma moto. Deve ser um belo programa de domingo, não com a mão nessa posição, ou quem sabe, não na minha idade. Iria chegar no destino andando igual a um robô. As mãos nunca mais voltariam pro lugar.
Na minha próxima vinda ao Museu Contemporâneo de Inhotim gostaria de entrar por aqui, pela Serra do Rola Moça, e não pela Fernão Dias, via Brumadinho, como lhe mostrei.
Vamos entrar aqui, em Conselheiro Lafaiete.
Vimos e estivemos envolvidos na construção desse viaduto, quando aqui éramos engenheiro da RFFSA. A ferrovia fechava a cidade antes de sua construção.
Muita emoção. A estação e no final daqueles carros, à esquerda,  o meu escritório, onde minha vida profissional começou. Eita! Pra chegar hoje em Belisário passei por muitos lugares, enfrentei muitos desafios. A vida é assim, exceto para os filhos de herança.
Viemos rever estes amigos. Gerson, Luíza e filhos, agora também os netos. Ela estudou Psicologia com Mirian em JF e a recebeu como colega de profissão em sua clínica, quando nos casamos, em 1978.
Gérson é amigo/irmão de maçonaria. Os filhos nossos sobrinhos, trabalham em BH, mas sendo fim de semana, vieram ver os pais.

Já almoçamos, comemos sobremesa e agora conversa fiada.
Dr. Fabrício é médico Psiquiatra. Uma generosidade em pessoa, dotado de muita espiritualidade em sua caminhada Kardecista. Aplica isso em sua profissão.
"Mel"adora Belisário. Quer voltar logo.
Alberto também que voltar na Cachoeira do Nahor.

Doutora Ana Flávia, é médica oftalmologista. Também mora em nosso coração. Menina de ouro.
Samuel acordou. Ainda não veio aqui. Quer conhecer.
Que pena! A segunda visita era para os amigos Cerqueira e Clélia. Não combinamos nada e demos com a cara na porta. 
Então vamos tomar o caminho de casa. Uma parada defronte ao hospital onde a cegonha nos entregou Clebinho e André. Bianca foi nascer em JF.
Já na estrada Lafaiete-Viçosa.
Passamos por Itaverava e agora em Piranga. Chegando em casa recebi um zap do primo Héber dando conta que meus antepassados, pelo lado de minha mãe, "Souza Lima", chegaram no Brasil via Itaverava.
Piranga é uma cidade histórica. O arraial foi fundado em 1704 e nessa região havia mineração de ouro.
Já quase 18 horas no trevo de Coimbra, em direção a Ervália.
Hoje deveria ser uma segunda de descanso. Mas temos de ir a Muriaé para resolver a questão do celular que sumiu.

Comentários

  1. Que pena Cléber... O papai já estava contando que você fosse filmar o almoço lá na segunda....

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  2. Amigo Cléber, sem dúvida, fazer um passeio de moto é uma maravilhosa forma de se aproveitar um domingo de sol. Esta moto do nosso amigo que você fotografou na BR-040, é uma Harley e, este estilo do guidão nós chamamos, entre os motociclistas, de "Seca Suvaco"...rsrsrs...confesso que também não me agrada muito as motos custon, prefiro o estilo Big Trail. Este caminho pra Inhotim via Serra do Rola Moça, eu fiz ano passado e recomendo fortemente, vale muito a pena. Em Piedade do Paraopeba, lembro que comemos uma comida maravilhosa, num restaurante familiar super simples, de uma senhora, na rua principal da cidade.
    Gostei muito da forma que você resolveu o problema da poeira nas bagagens em viagens de camionete...depois vou pegar algumas dicas com você via ZAP.
    Grande abraço !!!

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