ÚLTIMA POSTAGEM DOS PAULISTINHAS EM BELI

Tudo serve de brincadeira para esses baixinhos. Até mesmo um monte de areia ou saibro. Isso foi sábado.
Mais tarde, com Vó Mírian no volante foram levar Dilene em casa, lá na Comunidade do Fundão. Fazer coisas simples para quem é da roça, mas muito diferente para eles, como tratar de galinhas, com direito a ter muito medo delas.
Lu não tem receios. Já  para Léo isso é como levar um lambari na boca de um jacaré.
Tratar das tilápias e carpas coloridas...
E ser o "menino da porteira".

Toda vez que eu viajava pela estrada de Ouro Fino
De longe eu avistava a figura de um menino
Que corria abrir a porteira e depois vinha me pedindo
"Toque o berrante, seu moço, que é pra eu ficar ouvindo"


Agora o programa foi dessa manhã de segunda. 
Uma bela visão do Pico do Itajuru.
Vamos parar nessa fazenda, dos amigos Aloísio Rogério e "Todinha". 
Uma decepção: esses paulistinhas não gostam de cheiro de curral.
Só mesmo pinta de vaqueiro.
Dos bezerrinhos eles gostaram. 
Outra visão da Serra do Brigadeiro.
Aloísio não estava mas fomos carinhosamente recebidos por "Todinha".
Bolo pra garotada.
Também teve pudim e refrigerante. Nas férias na roça pode tudo.
Mais cenas da vida rural.
É muito bom de se ver, a superproteção da galinha para com os seus pintinhos. Aliás, esse é bíblico:
Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! (Mateus 23:37)


Limão rosa e laranja perdem-se nos pés.
Aloísio Rogério foi Engenheiro da Petrobrás, inclusive nos EUA. Aposentou-se e veio morar na fazenda. É muito criterioso. Recolhe todo o material proveniente da lavagem dos currais e lança na plantação, poupando as águas. Também utiliza biodigestor.
Ele prometeu um bezerro para um bingo do Arraiá de Belisário, promovido pelo GAB, dia 29 de julho. A gente até que aceitaria numa boa um magrelo como este.
Outra demonstração da visão de Aloísio Rogério, as cavas que ele fez com máquina para reter a água que corre nas chuvas pela borda da estrada, protegendo esta contra assoreamento e mantendo o líquido no brejo, por infiltração ou por condução, em alguns pontos.
Aproveitando os últimos momentos: uma sadia brincadeira com argila.
Que se mostrou nem tão sadia. Uma lambuzeira geral, sem tempo para lavar e secar essas roupas antes da viagem de retorno para SP.
Partimos amanhã para o Rio, com escala em Juiz de Fora.

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