Essa foi a nossa direção. Não o país, mas o sentido do Metrô. Pegamos na Estação Cantagalo.
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E descemos no Largo da Carioca. |
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Vamos estrear o VLT-Veículo Leve sobre Trilhos. |
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Com destino à Praça Mauá, completamente revitalizada. |
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São vários os pontos a visitar. Vamos ver apenas dois, exceto esse prédio abaixo,, que ninguém quer visitar e muito menos receber a visita dos que aqui trabalham.
Primeiro vamos conhecer o MAR-Museu de Artes do Rio. |
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Começamos pela cobertura, para contemplar essa bela vista.
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Imaginem: expulsar quem era dono para ver o cristianismo implantado. "E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos". (Zacarias 4:6)
A história de nossa região, na Serra dos Arrepiados, agora Serra do Brigadeiro, consta a existência do índios Puris. Isso confere com o quadro abaixo.
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Muitas apresentações interessantes da cultura desse povo. |
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O artesanato indígena. |
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Essa foi a etnia que me interessou durante a explanação |
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Esse pontinhos verdes mostram a localização dos Puris, exatamente na direção da divisa de E. Santo com R de Janeiro, que é a o nossa região. |
Mais artesanato.
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Nessa área foi abordada as parcas ações de empoderamento das tribos indígenas ou, pelo menos, da sua cultura.
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Esse luta foi bem recente. Lembra disso? Para obras da Copa do Mundo próximo ao Maracanã, cerca de 40 índios que moravam nesse local, onde havia o Museu do Índio, foram expulsos. O pau quebrou. |
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Descemos um andar para apreciarmos a exposição DELÍRIO, que reúne trabalhos que abordam o delírio e a
loucura, a partir de experiências de artistas que atuaram no campo da saúde
mental, inclusive médicos e usuários do sistema psiquiátrico
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Ai tem trabalhos com reflexões sobre loucura e arte, pinturas e objetos.
A proposta é a de também valorizar o dissenso ou o nonsense, num mundo onde somos somente chamados para valorizar o bom senso ou o senso comum. Tipo um reposicionamento da razão.
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A mostra apresenta
32 peças criadas em oficinas realizadas com crianças de escolas públicas e
particulares e de unidades de reinserção social, além de público espontâneo.
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A proposta é a de questionar as origens psíquicas e sociais do medo e ajuda a criança na elaboração de seus conflitos, permitindo a criança manifestar seus temores, para que os adultos reavaliem a exposição diária da criança à brutalidade, e à ausência de afeto. |
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Lobo mau, boi da cara preta, mula sem cabeça, bruxa... |
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Tenho outro museu pra mostrar. Só não sei quando. Não me pressione.D. Nina me espera para o café. |
Muito interessante repensar os primeiros donos dessa nossa terra, a colonização e seu andamento. E nossa contribuição (negativa ou positiva) também. Nossa responsabilidade antropológica, o que podemos fazer para conhecer, entender e ajudar a melhorar o convívio entre nós, donos desse país gigante, aplicando os princípios do direito e da diplomacia.
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