PARIS PODE ESPERAR

Reforço a diversidade dessa cidade de Salvador. Na etnia, na religiosidade, os contrastes sociais e coisas diferentes com as quais a gente aprende a conviver, respeitar/gostar.
Essa foto peguei hoje aqui na Cidade Jardim, onde mora André, um bairro de classe média alta. Observe perto da barraca um cavaleiro montado.
Ele sai numa boa, disputando espeço com os carros. Será que isso é possível numa Afonso Pena, em BH, na Avenida Atlântica, em Copacabana ou Delfim Moreira,  no Leblon? Acho que não.

Na tarde de quarta teve um giro no Shopping Bela Vista.
Vamos ver se essa molecada queima calorias para dormirem mais cedo, para darem sossego para a Vó Helma e Vô Omar, onde irão dormir essa noite. O casal que veio de Minas tem um programa especial à noite.
Com o casal Marcos e Helô Costa.
E também com Luiz Carlos. 
Amizades que a gente celebra sempre. Além  da forte relação que temos já há anos, ela, Helô e ele, Luiz Carlos, foram meus diretores em dois momentos aqui na Bahia. Ele no Sistema Ferry Boat e ela no IPAC.

Esse momento no Restaurante Soho foi precedido do filme Paris Pode Esperar. O casal já havia assistido, mas fez questão de nos acompanhar num repeteco.
Um filme muito leve, onde se espera acontecer tudo e “nada” acontece, pelo menos sob o ponto de vista da minha expectativa a não ser muita delicadeza e beleza. Para quem como nós que gostamos de viajar e de uma boa comida, o filme é perfeito pois mostra uma viagem de carro, entre Cannes e Paris, que deveria demorar 7 horas tornar-se um tour de 2 dias com belas vistas ótima gastronomia, aulas de bons vinhos, muito humor e a redescoberta da auto estima de uma mulher.

Recomendo.

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