Depois da cochilada após o almoço, tive uma grave recaída, que me impulsionou ao trabalho.
Preparar um bambu ...
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... e colher caquis no quintal. |
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Eu divido a produção com os passarinhos. |
A patroa, vendo esse meu declínio, ao invés de buscar o meu restabelecimento, passou a me dar ordens. Limpe essas ervas daninhas no pé de laranja!
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Faça a colheita!Só faltou me mandar vender na feira de Muriaé no sábado. |
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Depois sacrificar a minha coluna para colher abóbora. |
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Tá bonita. |
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O melão também tá na hora de colher! Bravejou ela. Com uma técnica que me foi passada pelos amigos Edson Cury e Áurea, da Emater, a produção já pode sair com código de barras, o que facilita na comercialização. |
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E o abuso não acabava. Sob ordens, fui podar as duas árvores da frente da casa. |
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Mas nada melhor de que amigos para tirar você do buraco, na hora que você mais precisa. Vendo a minha recaída, Zé Maria, Ari e Aline, logo vieram em meu socorro. Tiraram-me do trabalho e fomos tomar café. |
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E o papo rolou até 18:30. Aí eu já estava melhor e passei a me preparar para o jogo Galo e Tupi.
No finalzinho dos 4 X 0 sobre o Tupi recebemos o jornalista blogueiro Marcelo Auler (www.marceloauler.com.br) para jantar. Ele veio fazer a cobertura da visita do Secretário Nilmário Miranda em Belisário.
I Coríntios 10:12 dia que "Aquele, pois, que está de pé, cuide para que não caia". A melhor hermenêutica seria: aquele que esta deitado, cuide para que não se levante.
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Que bela novidade, meu amigo, além de nascer com código de barras, seu melão 🍈 dá em árvores? Nunca tinha visto...
ResponderExcluirNão devia dar em árvores. Se cai na cabeça de um, coitado dele!
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