A vinda de Farley e sua mãe Nilza em Belisário tinha a ver com uma cavalgada de Itamuri ao nosso distrito, que ele queria participar. Pois o evento aconteceu na noite de sábado. Por volta das 21 horas estava em frente ao Bar do Nenen Sinvalino, e a animada Nilza foi comigo.
Ambos lembram muito dos tempos dela aqui.
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Daqui vai sair um tira gosto especial pra galera. |
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A Família Balbino está também esperando. |
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E vai ter música ao vivo. O sanfoneiro é muito bom e os acompanhantes também. |
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Que alegria esse encontro com a amiga Mariquinha, filha de Olinto Vital, muito amigo dos pais e avós de Nilza. O Sr. Olinto tinha o mesmo perfil do Cel. Chico Gomes. Festeiro e gostava de ver o terreiro cheio de gente, com comilanças. |
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Os cavaleiros estão chegando. |
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Vamos vendo... |
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Farley deixou aqui a mãe e desceu pra retornar montado. |
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Esse é gaúcho. |
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Tão e Toninho do Barracão. |
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E o assunto não acaba lá dentro. Agora Marília entrou na prosa. |
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Lá fora não posso perder essa cena. Um costelão foi trazido pronto. É só esquentar. |
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A Rua leva o nome desse benemérito belisariense, pai de Mariquinha. É sempre bom lembrar que ele fez a doação do terreno para que fosse nele construído a escola aqui. Hoje Escola Estadual Pedro Vicente de Freitas. |
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Agora todo mundo no bate papo e comendo costela. |
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Tá saindo da brasa. |
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Para esses não deve ter sido fácil 16 km de serra, subindo. |
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Farley quer apresentar a sua mãe à turma. |
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E o responsável pela costela é esse gaúcho, do Paraná. Ele é o chefe do restaurante do Posto F2, perto de Miradouro, onde rola um rodízio completo de carnes. Vou aparecer lá. |
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Na passagem mais duas amigas: Eva e Maria. Do carro mesmo elas atualizam a vida. Sempre boas lembranças. |
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Pelo sim pelo não, coloquei um comprimido de rivotril no chá de Nilza. A mulher tem um pique nunca visto. Perto de 23 horas e ela está nesse batido desde cedo. Vai dormir a noite toda.
Mas os reencontros não acabaram. Nessa manhã de domingo ela queria também ver a amiga Terezinha Vital, segunda esposa do Sr. Olinto. Deixei ela lá. |
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O melhor de todos os casos ouvi aqui. A irmã de Nilza, Maria do Carmo, era cabeleireira. Certo dia ela não poderia atender Terezinha e então ela pediu que Nilza mesmo pintasse o seu cabelo. Mesmo sem ter qualquer noção do assunto, ela topou fazer isso. Pegou a caixa do produto e começou a ler. Foi então que perguntou se tinha rosa no quintal. Pegou umas pétalas e colocou pra ferver com água, e misturou no produto de tingir. Não deu certo. Resolveu ler novamente e percebeu a gafe. Nada falou, comprou outro produto e dessa vez deu certo. É que ela leu "acrescente uma colher de chá de rosa no produto, quando o certo era "acrescente uma colher de chá rasa de amônia". Nunca mais esqueceu disso. |
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De lá ela foi fazer outras visitas na Regina, Madalena, Nelcídio... Por volta das 15 horas Farley Chegou de Itamuri. |
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E partiram pra capital. |
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Uma visita muito especial desses dois. Pessoas finíssimas. Ficaram de voltar. |
Imagino a alegria de vocês, especialmente de Nilza revendo um Belisário já bem mais avançado do que do tempo que ela deixou. Gostei da história do cabelo da D.Terezinha. Lembro-me bem do Sr. João Braga e de quando ele faleceu ai, em Belisário. Tenho boas recordações da família, indo de tarde com D. Maria, mãe da Regina, em caminhada até a Fazenda. Regina era muito ocupada no Cartório...
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