CADÊ O ZÉ CUNHA?

O amigo/irmão Damata tem uma propriedade lá no alto, perto do Pico do Itajuru. Ocorre que ele fez uma cirurgia de coração e está, há algum tempo, impedido de vir aqui para ver  como andam as coisas por lá. 
Então, vamos tentar achar o seu vizinho Zé Cunha, para que ele nos informe melhor.

Algumas fotos ficaram embaçadas pois foram tiradas pelo vidro sujo do carro
Mas tem muita coisa bonita pra ver. 
Vamos à direita.
Geralmente a gente vira à direita, na direção da cachoeira. Hoje vamos à esquerda, direção Pedra Alta.
Tá bonito isso aqui. Se o excesso de verde lhe ofuscar,  é melhor proteger as vistas com óculos escuros.
Muito milho plantado, mas somente para a silagem para alimentar o gado. 
Ao fundo, a Serra do Brigadeiro.
Vamos voltar a falar sobre essas águas retidas mais para frente.
Isso, numa visita que fizemos àquela fazenda, na volta. Foram muitas fotos e resolvi dividir a matéria, pois tenho limite de espaço no blog.
Mirian curte e fotografa essas paisagens.
O majestoso Itajuru.
Reter água é muito importante.
No zoom a gente puxa esse gavião.
Parece um quadro de pintura, né?
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim.
Eu quero o silêncio das línguas cansadas.
Eu quero a esperança de óculos
Sempre fotografo essa casa que foi do Sr. Amaral
Opa! Eu vim aqui para procurar o Zé Cunha. Cadê o homem?
Vamos  perguntar nessa casa se o viram por aqui.
Um colorido bonito dessa galinha.
Quem sabe Luisa dá notícias dele.
Mirian pediu que ela soltasse os cabelos para esta foto.

Segundo ela, Zé Cunha estava tirando leite nessa casa.


Oh Nero! Cadê Zé Cunha?
Debaixo do plástico o alimento para o gado, quando faltar pasto.
Cadê o Zé, Sidney?
É pouco provável que ele esteja em sua casa. Não estava.
Aqui é tudo galooo!
Deixamos cartão e recados para o Zé Cunha, com todo mundo. Damata quer notícia. Tomamos o caminho de volta.
Vamos entrar aqui na fazenda do amigo Aluísio Rogério. Como temos algumas coisas pra mostrar, vamos parar por aqui.

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