PASSEANDO COM OS AMIGOS POR AI

O casal Henrique/Denise você já conheceu. Como você sabe ele é aquele que não gosta de cachorro. Passa em cima. Pois hoje demos com ele aquele passeio tradicional que submetemos aos que chegam aqui pela primeira vez.
Para os amigos deles, de BH, Brasília e Vitória, que forem ver essa matéria, Belisário fica na zona de amortecimento da Serra do Brigadeiro, lá no fundo. Aquele é o Pico do Itajuru, o mais alto dessa região, com um pouco mais de 1.500 m de altitude.

Nossa paisagem de rotina.
Entramos para apresentar-lhes a Cachoeira do Nahor. Opa! Tem um cipó na pista
Nem sonho em cortá-lo. Só com facão. Levanta aí, companheiro. Cuidado com o calcanhar.
E aí estão eles.
Fotos artísticas de Mirian.
Agora com um artista. São 49 anos de amizade.
Tudo é registrado.
Isso foi um erro cometido por alguém. Deixar esse tambor para coleta de lixo. Só se coleta se houver o recolhimento.
Vamos lavar isso pra rua. Já está todo corroído.
O lixo já estava espalhado pelo chão.
Esta placa foi patrocinada por D. Nina, a nosso pedido. Não se deixa lixo em áreas como esta. Quem aqui chegar tem a obrigação de levar de volta o lixo que trouxe. Essa regra é básica.
Parada para hidratação.
Denise é chique. Pediu uma taça pra beber água mas se contentou-se com esse descartável.
Mas Henrique não deixa.
Tem de ser na mão ou na folha de inhame, se tivesse.
Vamos em frente.
Vou fazer o que nunca fiz aqui nesses 7 anos que aqui estou. Logo acima da Cachoeira do Nahor tem essa outra queda d'água.
Vamos registrar isso. Nunca entrei aqui, na Cachoeira do Zé Paulo.
Por enquanto, da ponte mesmo.

Mas entrei debaixo da cerca, já com a bunda suja por ter de arrastar por debaixo do arame.
Prá alegria de Denise.
Olha que coisa linda!
Isso seria show para a prática de esporte radical.
Como se vê, não há mais atividade rural por aqui, onde foi um moinho de fubá.
Segue o jogo!
Bem cuidada essa propriedade.
Vamos lá naquela outra lá no fundo.
Isso se Fernando e Moisés liberarem a pista.
Popó está fazendo isso.
Outra interdição.
Chegamos no Doces da Toninha. Rangel é um admirável produtor rural, muito empreendedor.
E também criativo na produção de suas máquinas e equipamentos.
Os doces são muito bons.

Toninha nos apresenta seu novo fogão a lenha, altamente econômico.

Os amigos ficaram impressionados quando Toniha falou que comprou esse fogão na internet e na rede está pesquisando como limpá-lo. Já foi o tempo que nóis da roça era bobo.
A casa está quase pronta. Foi reconstruída.
Vamos voltar.
Outra propriedade arrumadinha.
Laurindim Também se refresca. 
E o tambor da cachoeira já está sendo recolhido, todo carcomido.

Comentários

  1. Pesa demais!pesa demais!

    A leveza destas águas. A leveza destes montes. A leveza desta gente.

    A leveza é porque leva
    A leveza já não pesa
    A leveza satisfaz
    A leveza leva e trás.

    E nenhum peso há...

    No tambor que, arrastado
    Carregado de detrito
    De um lado pr'outro lado
    Deixa o rastro pros cabrito

    A razão é sustentável...

    Não se pode deixar sujo
    O que outro se esqueceu
    Faz que nem o caramujo
    Põe nas costa e leva o seu

    No final tá tudo certo...

    Lá deixamos o que sobra
    De cansaço nesta vida
    Nem veneno solta a cobra
    Quando ao rabo dá mordida

    E, pra num deixar por menos

    Toda sorte de tristeza
    'té as mais que encardida
    Desfez quem se foi por lá

    Onde mesmo? Já não lembro...
    (Alembrei-me 'inda a tempo)
    No moinho de fubá

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