VAMOS FINALIZAR AS MATÉRIAS SOBRE O CORAL

Passearam muito pelas roças de Belisário, agora irão se apresentar na Matriz de Santo Antônio. A primeira apresentação foi na missa das 19 horas de sábado.
A liturgia estava voltada para a Comissão Pastoral da Terra, que aqui realizava a sua Assembleia Estadual. Frei Gilvander foi convidado para participar da missa e da homilia.
Templo completamente cheio.
Os participantes da Assembleia da CPT trazem as suas bandeiras de luta.
O irmão veio dá o seu testemunho da importância do trabalho da CPT para que eles conseguissem terras, através de desapropriações, na região de Riacho dos Machados.
D. Liquinha fala da quilombola que teve suas terras reconhecidas, no Vale do Jequitinhonha, graças ao trabalho da CPT Também fala de sua luta contra o machismo que oprime mulheres.
Edivaldo, o Coordenador da CPT em Minas, também se manifesta, agradecendo a recepção por parte da comunidade católica de  Belisário, em especial do Frei Gilberto.
O Coral da AABB-BH fez a apresentação de 2 músicas sacras.
E depois da missa apresentou várias músicas populares. O professor Cristian, que também é músico, veio cumprimentar o Maestro Léo Cunha e informá-lo que Alcyr Pires Vermelho o autor da última música apresentada pelo coral, Canta Brasil, é de Muriaé. O Maestro não sabia.
No GAB uns caldos quentinhos são servidos.
Vaca atolada e abóbora com gengibre.
Mas essa turma não para. Uma seresta começa a rolar no salão.
Essa é minha!
Solange e Shoji foram muito elogiados pela excelente recepção oferecida. Eles são gestores da Pousada GAB.
Marcus Campos é apaixonado por uma seresta. Veio da fazenda para assistir a apresentação e aqui ficou.
Na manhã de domingo nova apresentação na Matriz.
A família de D. Jozina, que recepcionou a turma em seu sítio, está presente. A filha, Professora Irani Calais, veio de Rosário da Limeira, para ver a apresentação de sábado e domingo.
Uma foto oficial do evento, com os colaboradores de Belisário.
Da Matriz para a nossa casa, onde comeram um churrasco.  Eu e o irmão Clésio estamos uniformizados.
Olha o Kid aí, gente!
Popó e Maria Lúcia.
Já apresentei Fátima, da área de comunicação do Coral.
Cada uma procura um espaço para papear.
Carambola aqui se perde pelo chão.
Oba! Os amigos Marcus e Carmem aceitaram o nosso convite.
De vez em quando largo a churrasqueira e venho tirar fotos, Mirian está com Solange e Valdete, fazendo o almoço.
Tudo na mesa. Vamos nessa!
E para não ser diferente, mais seresta.
Hora da despedida.
"Quim" vai levá-los até Rosário da Limeira, onde o ônibus ficou estacionado.
Parte do grupo para uma foto. Alguns estão fechando as malas e o maestro Léo Cunha  já partiu, com a família.
E assim encerramos essa que foi a terceira visita desse Coral em Belisário. Temos certeza de que não será a última. Eles já fazem parte de Beli e sempre serão bem-vindos. E tem um segundo coral também a ser convidado, também de BH.

Comentários

  1. Sou católico apostólico romano e fui coroinha nos tempos em que a missa era rezada em latim. Sou engenheiro florestal e optei por essa profissão, há mais de meio século, justamente pelo seu forte apelo ambientalista/conservacionista. Em 31 de março de 2010, estive na Câmara Federal participando dos debates sobre o Novo Código Florestal. Naquela ocasião, defendi, com veemência, a importância das Áreas de Preservação Permanente (APPs), da proteção às nascentes e das águas em geral. Quem acompanha EMBELISARIO deve ter lido meus fortes argumentos contrários à mineração de bauxita pretendido pelo Votorantim. Declaro-me, portanto, católico e defensor dos recursos naturais. Entre as manifestações da Comissão Pastoral da Terra vejo alguns cartazes que me geram dúvidas. Um deles faz referência à monocultura. A monocultura foi "inventada" pelos nossos antepassados há 12 ou 13 mil anos justamente porque a espécie humana não mais poderia sobreviver apenas coletando alimentos existentes em a natureza. Quando alguém diz "Não à Monocultura" está dizendo que não devemos plantar, separadamente, milho, arroz, feijão, trigo, café, cana, soja, mandioca, inhame e forrageiras para alimentação animal. Não sei de outra forma para se alimentar mais de 7 bilhões de pessoas que habitam o planeta. Aproveito para lembrar que agrotóxico é um defensivo agrícola usado por pessoas inabilitadas ou inescrupulosas. Sem esses defensivos, a humanidade já teria perdido a "guerra" contra as pragas (insetos) e doenças (fungos e bactérias) que afetam as culturas. É bem verdade que estamos avançando muito no combate biológico de pragas e doenças, mas, por enquanto, ainda dependemos dos "benditos" defensivos para continuar produzindo alimentos (e sobrevivendo). Não sei de outras formas de combater pragas e doenças mas sei que não podemos matar os insetos "a tapa".

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  2. Alguns supermercados aqui em Copacabana vendem, em separado, embalados como artigos especiais, produzidos com muitos cuidados como sendo "produtos orgânicos". Alguns são muito bons, mas, além de mais caros, são em pouca quantidade,como a batata sendo apenas 4 unidades em cada bandejinha. Já a batata doce, não serve. Têm no interior manchas escuras e bichos, tipos vermes, de quase 3 cm. Com a certeza de estar prestando um serviço à produção e ao agro-negócio, voltei ao mercado um dia desses levando uma dessas bandejinhas de batata doce bichadas e toda a embalagem do supermercado e etiqueta de preços. Dessa ocasião em diante, já não sou mais tão a favor da produção dos produtos de forma orgânica. A ciência de defensivos tem estudado tanto e avançado para que? Alguns fanáticos dirão, para se enriquecerem. Eu pergunto: e enriquecer estudando e produzindo para defender a alimentação dos humanos, dos animais e das plantas, é defeito?

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  3. Aproveitando o comentário de D. Nina, preciso me penitenciar
    Quando citei as diversas culturas agrícolas, esqueci (lamentavelmente) de mencionar a batata, tão importante na alimentação do mundo todo, com destaque para os países andinos e Europa Central. A batata já salvou grandes populações da morte por inanição. É absolutamente impossível produzi-la sem um rigoroso controle fitosanitário. Nenhum defensivo agrícola pode ser usado sem aprovação (e registro) no Ministério da Agricultura. E as análises e avaliações do MA determinam o "período de carência" isto é, quanto tempo devemos esperar para consumir um produto que tenha sido tratado com defensivos.

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