VEJA MAIS QUEM TÁ CHEGANDO PRA FESTA!

As redes sociais costumam trair a gente. Você tem um amigo "íntimo" na rede e quando se encontra com ele, ao vivo, nem  o reconhece. É o caso desses dois. Toninho Martins, trocando a lâmpada, é de São Paulo. Estão quebrando o galho da prima Maria Calais, no seu mercadinho. Com ele, Antônio Calais, também de SP, de onde acompanha o nosso blog. Já me convidou para ir conhecer a sua loja especializada em iluminação, no Mercado Extra de São Bernardo do Campo. Ele é irmão de Rosany Calais, que veio participar da festa de Lourdinha, semana passada, e saiu aqui no blog com o marido. Também não a conhecia pessoalmente.

Outra traição do Face. Essa é Lucélia, com o marido Edvaldo e o filho. É filha de  Artidor. Viu o convite para a festa desse fim de semana e #partiu Belisario.
Lá de Volta Redonda ela acompanha direto EMBELISARIO e liga pro pai, meu vizinho, para lhe contar as novidades de Beli. O cara mora ao meu lado e só fica sabendo das coisas através da filha, lá do Estado do Rio.
Essa é a melhor coisa de Belisário: ficar na porta de casa só falando mal de quem passa na rua. Esse de chapéu, que está de pé, é Jorge, gente muito boa. Segundo Dirceu, que está na moto, foi um dos maiores cangaceiros da região. Coisa do passado que o mais honesto é até esquecer isso.
Dirceu é um grande violeiro. Participará do Festival de Inverno, no Grupo de Violeiros de Belisário, domingo à noite.

Sobre a 16ª FABEL / FESTIVAL DE INVERNO, gostaria de tecer um comentário.  Procuro não valorizar e retiro do blog comentários anônimos, mas vou abrir uma exceção. Consta lá o seguinte comentário: 

"Virou só Festa para os jovens, limitado a um programa de música ligeira e barulhenta. Não tem mais exposições, nem competições, nenhuma expressão da vida e da cultura local. Uma pena!"

Venho dando razão ao comentarista. De fato, a FABEL, como praticamente TODAS as festas da região, passaram a oferecer praticamente um estilo de música voltada para o pessoal jovem. Mas isso se dá, acredito eu, não pela vontade dos organizadores. O povo é que não valoriza mais outras coisas que não seja uma banda, de preferência que cobre muito caro e que tenha nome. A pergunta que todos fazem quando se fala numa festa é: quem vai tocar? 

Essa, portanto, é uma realidade que não podemos desconsiderar, mas mesmo assim ao contrário de TODAS as festas que tenho acompanhado em Muriaé e região, no domingo teremos "expressões da vida cultural local" com quadrilhas e apresentações culturais das escolas (vejam a programação) e ainda Chico Lobo, uma das grandes expressões nacionais do sertanejo de raiz e dos Violeiros de Belisário.

Mas volto a dizer, respeito a opinião desse anônimo. Precisamos, nos próximos anos criar grupos nas programações dos eventos locais, para auxiliar no enriquecimento destes.

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