Ela passou por Muriaé, subiu pra o Nordeste, desceu para Belisário e vai agora para o Norte. A programação esqueceu de Belisário e, por exigência nossa, teve de voltar. Como estamos na zona de amortecimento do Parque Estadual Serra do Brigadeiro, preferimos apagar o fogo na chegada, para evitar uma queimada.
Entenderam que eu seria o atleta indicado para recebê-la das mãos do Professor Gustavo, carregá-la, passando-a depois para Bentinho, depois Onofrinho, Sr.Benjamin. Depois de reacesa ela retornou para o Norte do país.
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Vamos falar sério. Não gosto de brincadeiras. Ela veio cumprir uma programação da Secretaria de Esportes aqui na Escola Estadual Pedro Vicente de Freitas. |
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Passei direto pensando que ela estivesse na quadra. Não estava. Lá, o Professor Fábio, dava aula de Educação Física.
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O Corpo Docente quer registrar esse momento histórico. José Antônio é o diretor da Escola. |
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Não estou vendo a graça, professora Sandra. |
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Professora Débora também não abre mão. |
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E o Professor Gustavo foi o encarregado dessa boa iniciativa e leva a tocha de sala em sala. O interesse é geral. Todos querem tocar nela. |
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Essa turma está com a professora Hélida, Supervisora da Pedro Vicente. |
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Muito paciente o professor Gustavo. |
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Agora voltamos na quadra. Olha a euforia! |
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Betinha é a professora dessa turma. |
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Agora com o Professor Fábio. |
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Turminha da Professora Cristina, de Ciências |
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Lúcia com a turminha do primeiro ano do E. Fundamental. |
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Professora Helena com seus comportados meninos. Só tem santo. |
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Aparecida, com a turma do quinto ano. Ela também é professora de Ensino Religioso. |
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E D. Terezinha também sabe que esse é um momento ímpar. Novas Olimpíadas no Brasil só daqui a ??? anos. |
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São coisas pequenas que marcam a vida de nossa garotada. |
Muito bacana!
ResponderExcluirRenato Sigiliano
É. Mas, muita gente dai vai ver mais pelo menos outra Olimpíada no Brasil. Como eu, vi duas Copas do Mundo. A de 1950, eu era estudante no RJ e chorei com o Brasil perdendo a final pro
ResponderExcluirUruguai; em 2014, chorei de novo, com os companheiros em Belisário, vendo o 7x1 que nem é bom lembrar. É verdade, Cléber, que das lembranças que a gente guarda da infância (e eu falo de cadeira), algumas das melhores estão no esporte. Nem que seja aquela de voltar pra casa molhado de suor e varado de fome e, triste, ouvir a mãe dizer "vai tomar banho e se arrumar direito primeiro, pra vir comer" .