Não tínhamos todo o dia livre. Clebinho viria almoçar conosco. Uma ida à Avenida Paulista é uma boa ideia. Ela é o principal centro
financeiro da cidade, e também um grande centro cultural. Ela é também um dos seus pontos turísticos mais
característicos. Na Paulista estão as sedes de grandes empresas e de vários
bancos, consulados...
O carro ficou estacionado numa rua paralela. Padaria, leiteria e cafeteria eu já tinha visto. Manteigaria, nunca.
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Ver o coração financeiro da maior cidade da América sem veículos é animador. |
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Saímos pertinho do prédio da poderosa Federação das Indústrias de São Paulo.
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Ainda tem gente acampada defronte à FIESP? |
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Rodrigo falou que esse é o único grupo ainda mobilizado. Só vão sair quando o processo pró impeachment acabar de vez. |
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Programa de família. |
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Os amigos de Lafaiete gostam do que veem. |
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Tudo muito bem organizado. Padrão São Paulo. |
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Aqui é o vão livre do Museu de Artes de São Paulo. É local de constantes protestos, principalmente contra o impeachment de Dilma. Por hora nada acontece nesse sentido. Está tendo uma feirinha de antiguidades. |
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Há muita mobilização da sociedade civil por aqui. Este grupo representa uma associação da vizinha Embu das Artes.
Ofereci-me para a adoção, mas não apareceu candidata.
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O GAIA tem o objetivo de estimular, apoiar, orientar e dar suporte às pessoas interessadas em adotar crianças e adolescentes, tanto antes como depois da adoção.(https://www.facebook.com/gaia.embudasartes/?fref=ts).
Fátima é a coordenadora da entidade e vai ler EMBELISARIO, depois de receber o cartão. Sempre falo que acredito mais numa sociedade mobilizada do que aquela guiada pelo poder público. |
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Opa! Outra agitação ali na frente. |
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Aqui se apresenta a FANFARRA DO VIDIGAL. Gosto muito dos artistas de rua. Nesse momento em que o Brasil está revendo muitas coisas, torço por reformas na Lei Rouanet, que hoje é altamente seletista e excludente dos artistas mais simples, prestigiando muito mais artistas de renome, com fortunas. Valores menores para mais artistas aproximaria as classes populares da cultura. |
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Você poder sentar no chão da Paulista para poder apreciar um espetáculo, não tem preço.
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Aqui fui parado por esses dois estudantes de Comunicação da USP. Queriam minha impressão sobre essa iniciativa da Prefeitura de fechar a Paulista aos domingos, somente para pedestres e bike. |
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Uai! O que é isso aqui? |
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Nesse espaço os donos trazem seu cães para uma socialização entre caninos. |
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Já há algum tempo aquele casarão aguarda restauro. |
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Mais manifestação cultural ali. |
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O baião nordestino rola solto. |
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Juntamente com Trem das Onze, essa música de Adoniran Barbosa é o mais famoso samba paulista:
Só se conformemo quando o Joca falou: "Deus dá o frio conforme o cobertor" E hoje nóis pega a páia nas grama do jardim
E prá esquecê nóis cantemos assim: Saudosa maloca, maloca querida, Que dim donde nóis passemos dias feliz de nossa vida |
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Mais novidades. |
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Oficinas de alimentação natural. |
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De fora de uma galeria a gente vê essa maravilha. |
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Uma obra de arte feita a partir de sucatas. |
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Vá identificando ai. |
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Veja a ficha técnica da obra. |
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Vamos em frente. |
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Essa mansão eu sempre fotografo. |
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Artista até pra fazer o mosquito infernal, |
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Também artista de pincel. |
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Girafas de artesanato. |
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Artesanato de rolhas. |
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Esse artista optou pela carreira solo. |
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Dessas coisas sinto falta nas cidades pequenas. A diversidade cultural. |
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