CHEGOU AQUI LEVAMOS PRA SERRA
Mas antes disso um giro por Belisário. Beto e Héber querem rever os pontos que dizem respeito à infância de ambos.
A ponte e o rio, nos fundos da casa de Vó Maria, guarda aventuras nos banhos e pescarias além da apreciação das cheias. |
E o café caprichado era tomado lá na casa Tia Mariinha (João Braga) |
Nenen é sempre bom fotografar. |
Vamos passar pela parte nova do distrito. As casas velhas vão dando lugar aos "predinhos". |
Verdura se pega na fonte produtora. |
Pegamos sacos de mexerica aqui e ainda estão os pés carregados, perdendo no chão. |
Do novo loteamento sai na minha rua, que tem obras pra todo lado. |
Tem até haras no final da rua. Os animais já estão sendo preparados para a cavalgada dia 16 próximo. |
Alguns de vocês têm histórias nessa cachoeira no final da Rua S. Vicente. |
Bem diferente em relação à época em que você morava aqui, né? |
O tour incluía uma ida ao "banheiro". Elas já estão voltando de lá. |
Quando essa água era limpa você também gostava de uns mergulhos aqui. |
Tinha uma moça bonita colocando essas roupas no varal. Muito vaidosa, não deixou fotografá-la sem maquiagem. Gosto dessa cena de roupas. ao vento. |
Beto não abre mão de uma ida à serra, sempre que vem aqui. |
Primeiro na Pousada Xapuri. |
Olha que chique essa bromélia. |
Estivemos aqui semana passada para acompanhar a filmagem de A LUTA. |
Todos os espaços são muito bonitos. |
O monjolo funciona, embora a água esteja desligada temporariamente. |
Romântico casal. Dina tem aquele olhar singelo cantado por Chico " como se fosse a única".
Vá vendo! E você ainda cantando com Chico por ai: "Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguém me esqueça." |
Uma pedra com plantas dentro da cozinha. |
Uma típica cozinha mineira. |
Ali bem pertinho vamos ver outra beleza. |
Isso é digno de Hollywood |
O compadre Tuti, dono dessa maravilha não vai nem ficar sabendo que catei esses abacates, a não ser que Luizmar e Sheila vejam no blog e contem. |
Fechando o dia, encontramos o primo Marcus Campos lá em casa. Uma dúzia de prosa com Beto, que foi seu amigo de infância em Muriaé, na década de 60. |
E lá se vai mais um dia... Cante com o mineiríssimo Clube da Esquina.
Porque se chamavam homens
Também se chamavam sonhos E sonhos não envelhecem Em meio a tantos gases lacrimogênios Ficam calmos, calmos Calmos, calmos, calmos... E lá se vai mais um dia... E basta contar compasso E basta contar consigo Que a chama não tem pavio De tudo se faz canção E o coração na curva De um rio, rio, rio, rio, rio E lá se vai... Mais um dia... E o rio de asfalto e gente Entorna pelas ladeiras Entope o meio-fio Esquina mais de um milhão Quero ver então a gente, gente Gente, gente, gente, gente, gente E lá se vai |
Belisário é muito gostoso e tem muita gente como Cléber, do blog, Dª Deja das frutas e hortaliças,
ResponderExcluirTuti das trutas, Dª Josina das quitandas assadas em forno de barro, etc, etc. Eu que
não conhecia araruta,vi lá sacos e sacos. Do polvilho fazem brevidades e biscoitos...
A broa de melado com amendoim é assada em folha de bananeira. Com uma xícara de chá
ou café com leite quentinho, nesse frio de serra... humm...