VISITANDO A FEIRA HIPPIE.

O nome foi mantido, mesmo hippie ser uma espécie em extinção. Na verdade é uma feira de artesanato de enormes proporções. Funciona em uma das pistas fechadas, de vários quarteirões da Av. Afonso Pena, no centro de BH.
Preciso ficar de olho nas três. Elas estão que nem pinto no lixo.
Começam pela área de couros.
A fachada do prédio do Conservatório de Música eu já mostrei, de dia e de noite. Agora encoberta pelas barracas.
Agora bijuterias.
Quadros...
No centro tem um corredor maior, mas entre as barracas é difícil de passar e mesmo de ver as coisas.
Valorizo muito esses artistas de rua.
Sempre dou a minha contribuição.
Ninguém passa fome aqui.
Até carajé para os baianos.
Vá vendo os recheios aí.
É isso aí. Cabe à criança decidir quando vai começar a torcer pelo Galo.
My God! Minha mulher sumiu!
Achei!!!
Tem roupas para o reveillon.
Isso me chamou a atenção. Sempre penso no comerciante estabelecido, que sofre com a concorrência desleal de quem não paga empregado, aluguel, impostos... Aqui as lojas também se ajustam à realidade e, no domingo, também faturam com a feira.
Tirei essa foto com meus amigos escritores Carlos Drummond de Andrade e o juizforano, carioca, belorizontino Pedro Nava. 
Minha resistência masculina se esgotou, a certa altura. Deixei as mulheres e casquei fora. Retornei pelas ruas de cima, pra ficar longe dessa muvuca.
Daqui a alguns dias minha mulher aparece de volta.

Comentários

Posts mais visitados do último mês