PARTINDO DE BELISÁRIO POR UMA JUSTA CAUSA

Isso foi na manhã de sexta.  Almoçamos, como sempre fazemos, naquele restaurante do trevo de Coimbra e fomos em frente. Já estamos em Rio Pomba.
Dobramos à direita.
Aqui é parada obrigatória. Um distrito de S. Bárbara do Tugúrio.
Dizem que a melhor pedra sabão de Minas está nessa região. A gente finge que acredita e compra.
E sempre leva uma forma de pizza/picanha por encomenda de amigos.
Já avistamos a Serra da Mantiqueira. Vamos chegar lá.
E passamos ao lado de S. Bárbara.
Já bem no topo da Serra.
Pegamos a BR 040, já chegando em Barbacena.
Também há outra parada obrigatória aqui. Até passamos do trevo de Barbacena, para chegar lá.
Uma parada para comprar mudas de rosas. A amiga Odite, que acompanha direto EMBELISARIO, cuida de flores para ornamentar a Matriz. Vamos levar umas mudas para ela.
Entrando agora na cidade. Já mostramos esse pontilhão ferroviário em matérias anteriores, mas aqui ferrovia tem preferência sempre.
A bela Igreja de N. Senhora da Boa Morte.
A cidade é rica em patrimônios históricos e muitos deles bem conservados. Mirian vai registrando tudo, mesmo com o carro em movimento.
Esse o motivo da viagem. Novamente no Grupo Ponto de Partida
Viemos pegar os ingressos, previamente reservados, com a atriz Júlia Medeiros.

Aqui acontecerão dois espetáculos. Na sexta, o musical, PAR, apresentado peloo Grupo, e no sábado a cantora Mônica Salmaso. Depois a gente fala sobre isso.
A turma é muito simpática. Mônica Salmaso falou uma coisa real. Ela chegando nesse espaço maravilhoso e vendo a garra e a simpatia dos funcionários e artistas, ficou com vontade de pegar um pano e ajudar na limpeza, lavar um banheiro só para continuar naquele lugar.
Dulce, na extrema direita também é nossa madrinha lá, assim como Júlia, na reserva e guarda dos  nossos ingressos.
Vá vendo aí o espaço.
Pronto! Na noite de sexta Mirian e eu estamos na lista de convidados. Para o sábado, ingressos já estão no bolso.
Como disse, a ferrovia tem prioridade. Estive muitas vezes nessa estação, a serviço, como engenheiro da antiga  RFFSA. Belas lembranças.
Esse pedágio tá matando muita gente de raiva. foi implantando dentro do município de Barbacena, separando a sede do Distrito de Correia de Almeida. Assim, quem trabalha na sede, paga 9,60 por dia para ir para o trabalho, só de pedágio. Não consegui hotel em Barbacena, onde estava acontecendo um evento de cavalo campolina, e assim viemos nos hospedar nesse distrito. Com nossas idas e vindas, em apenas dois dias, pagamos 36,80 de pedágio, para andarmos poucos quilômetros na BR 040.
Depois de muitos protestos, os moradores de Correia de Almeida serão cadastrados, para deixarem de pagar.
O hotel fica a dois quilômetros do pedágio, cuja praça foi estrategicamente colocada numa posição de forma a também captar a grana dos que vêm da região de Ubá, como eu.
Uma construção bem interessante.
Não entendi. Cada chalé com nome de um lugar famoso de Minas.
E cadê o Chalé Belisário? Prometeram batizar com este nome um próximo de que será construído, na expansão do hotel. Aí sim!
Sobre o Grupo Ponto de Partida, apaixonei-me por ele quando vieram inaugurar o Teatro Municipal Belmira Villas Boas, em Muriaé, quando assisti TRAVESSIA. Fui revê-los em sua sede, em Barbacena, para assistir MINEIRAMENTE. Agora fomos vê-los pela terceira vez. 

O Ponto de Partida foi criado, na Cidade das Rosas em 1980.  “... por iniciativa de Ivaneé Bertolla, Regina Bertolla, Analice Souza e Lourdes Araújo resolveram formar uma associação cultural com a pretensão de fomentar o desenvolvimento da cultura da cidade de Barbacena” (www.wikipedia. org)
Decidiram depois dar foco no teatro  e, em 2004, criaram a Bituca-Universidade de Música Popular, afim de oferecerem cursos gratuitos voltados para a formação e promoção de novos talentos. Lembramos que Bituca é o apelido do mineiro Milton Nascimento, padrinho da Escola. O principal patrocínio da instituição vem do Fundo Nacional de Cultura, através da Lei Rouanet, e também recebe ajuda da iniciativa privada.
A nova sede do grupo, inaugurada em definitivo recentemente,  funciona na antiga Sericícola, onde funcionou  uma grande fábrica de seda. Após desativação da fábrica parte do conjunto arquitetônico sofreu grande  degradação mas todos os cinco mil metros quadrados foram recuperados, com o patrocínio do setor público e de empresas privadas.

Vamos voltar nesse tema na próxima matéria.



Comentários

  1. Gosto de acompanhar as fotos, as exposições, à disposição de vcs.Luiza Maria

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