Cerca de 765 anos AC o profeta Isaías
escreveu no capítulo 9 de seu Livro.
"Mas a terra, que foi angustiada,
não será entenebrecida; .... O povo que andava em trevas, viu uma
grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu
a luz.
Porque todo calçado que levava
o guerreiro no tumulto da batalha, e todo o manto revolvido em sangue, serão
queimados, servindo de combustível ao fogo.
Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus
ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da
Eternidade, Príncipe da Paz."
Foi a maior e melhor divulgação de algo que somente viria
acontecer quase 8 séculos depois, mas que foi guardada e aguardada
por um povo. E, de fato, nós cristãos cremos que o Messias que surgiu preencheu
todas essas expectativas proféticas.
E hoje o povo cristão comemora isso, torce e trabalha para que
de fato tenha um mundo melhor, pautando seus os procedimentos a partir do legado,
que nos chegou através dos Evangelhos. Isso é Natal!
Inspirados pela belíssima canção de Ivan Lins, que
os devotos do Divino façam de seus
corações a morada pras bandeiras “do Menino”, tocando-os para que deem água a quem tem sede, e deem pão a quem tem fome. Que em 2015 a semente
seja tanta que as mesas sejam fartas, e que a sua casa seja santa. Que o perdão seja sagrado,
que a fé seja infinita. Que todos sejam livres, que a justiça sobreviva. E que assim
como os três reis magos que seguiram a estrela guia, as bandeiras do Divino
sigam em frente atrás de melhores dias, estando escrito no estandarte que Ele
voltará de novo e que como Rei será bendito, e que assim Ele nascerá do povo.
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