DE VOLTA PRO MEU ACONCHEGO

Foram 3 semanas fora de Belisário, passando por fortes emoções. O casamento da "sobrinha" Vanessa em SP dia 14,  a chegada da netinha Alice dia 19, a conquista da Copa do Brasil dia 26.

"...Se chorei ou se sorri
O importante
É que emoções eu vivi."

Mas tínhamos mais emoções. Partimos de BH na sexta, na direção de Juiz de Fora. 
Conosco o sobrinho Guilherme, o atleticano pé quente que sempre está comigo na Arena Independência.
Em Barbacena entramos no Grogotó para almoçar.
Ambiente e serviços nota dez e preço absolutamente compatível.
As emoções começam à tarde. Pelo celular Antônio Jacinto me localiza e fui pegá-lo no centro de JF
Tínhamos um compromisso super agradável à noite. A comemoração de 37 anos de formados em Engenharia, pela UFJF, com um jantar dançante.
Momento de rever tanta gente querida. Rosana e Walkreuse também foram engenheiros da RFFSA.
Gilberto Veloso. Da minha "tribo" de estudos. Ele trabalha na área de saneamento em Mato Grosso.
Zé Márcio merece um comentário à parte.
Ele é o grande, para não dizer único responsável por esse encontro. É o terceiro que ele organiza, com absoluta perfeição. Tem enfrentado problemas de saúde, mas não se deixa abater. Continua em suas atividades profissionais, em sua empresa de projetos de engenharia e consegue mobilizar a turma, espalhada por esse Brasil e mesmo no exterior.
Através do  colega Iran Jacob (Ubá), recebeu uma homenagem da turma.
E da mesma forma a sua companheiraça Bete, que o apoia nessas empreitadas, juntamente com as filhas. A toda essa família o nosso carinho e gratidão.
Regina foi a melhor aluna da turma. Brilhante nas notas, na postura como colega, ajudando sempre aqueles alunos malanddinhos e relapsos, dentre os quais me incluo.
Junto com Mirian, Reinaldo (Cegonha) e a esposa Rita. Também vieram de Mato Grosso.
Para os mais animados...
Já estamos na manhã de domingo, ainda em JF, pegando os amigos matogrossenses no hotel.
Tínhamos mais um encontro para as comemorações dos 37 anos de formatura, Agora com um churrasco.

Aconteceu numa "granja" na saída de JF para o Rio.
Zé Márcio pensou em tudo, até na "recordação" desse evento.
Os cinco foram engenheiros ferroviários, Edinho, eu, Rosana, Amaury e Walkreuse.
Todo mundo quer ver quem é quem na foto de 1977, que acompanhou o convite de formatura.


Tô um gato na foto, não acha? Se você falar que o tempo foi cruel para comigo, vou ficar chateado com você.
A vontade de voltar pra casa está grande. Por volta das 19:30 partimos de volta pra Belisário. Uma parada em Itamuri, no "Geraldão" para uma comidinha leve, já que passava das 22 horas. Um feijão com pele.
A estrada tem dois pontos vulneráveis, onde o cascalho não teve tempo de ser compactado. A tração 4 X 4 nos salva nessas horas.

E a vida dura de um homem do campo já voltou à rotina por aqui. Amanhecemos com uma missão muito esperada por Mirian.
A colheita das cerejas, pra fazer geleia. Como estávamos fora, os pássaros comeram muitas, o que em nada nos aborrece e muitas se perderam pelo chão.
Uma carne se sol, presente da "norinha" Mariana, que trouxemos de Salvador, junto com a farinha de mandioca que somente o nordeste sabe produzir, ajudam a matar a saudade da Bahia e das pessoas que deixamos por lá.
E o retorno pra casa merece um brinde. A amiga Nina veio aqui para fazermos isso juntos, também celebrando a vinda de Guilherme para conhecer Belisário.



"...E as emoções se repetindo
Em paz com a vida
E o que ela me traz
Na fé que me faz
Otimista demais
Se chorei ou se sorri
O importante.
É que emoções eu vivi,"

Comentários

  1. Dessas emoções de que tive a satisfação de compartilhar, sem dúvida, a maior foi o nascimento de Alice, em Salvador, dos netos de Cléber e Mirian, a quarta. Foi uma chegada cheia de espera e de suspense e muito bem realizada.
    A façanha atleticana em BH motivo também de muita alegria.
    Sobre o Encontro dos Engºs em JF, promovido pelo integrante, Zé Marcio e sua família, admirável e muito louvável. Já que os encontros, hoje, tendem a se limitar a meras mensagens online. E quem não gosta de colegas? As recordações que temos deles são parte de nossa história de vida. Um encontro desses traz também de volta muito de nossa juventude, emoção única na vida de cada um que participa. Colega é para sempre e deve ser cultivado.
    As cerejas da chegada, com Guilherme, eu experimentei. Com o vinho e a carne de sol da Mariana brindamos o regresso de Cléber e Mirian a Belisário. Parabéns, Cléber, por todas essas emoções revividas aqui, para nós, no seu blog. E o nosso agradecimento.

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  2. Cleber,
    O feijão estava gordo, mas a coca era Zero. Tudo bem! rsrs

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