AINDA PELA BAHIA, MAS POR POUCO

A gente não vai na praia, mas pelo menos vamos chegar perto dela. E vamos andar muito para isso. Cerca de 100 km.

Já percorremos toda a Av. Paralela, passamos pelo Aeroporto... e nos aproximamos da Praia do Forte.

Quer dizer, de Guarajuba, uma badalada praia dos sorteropolitanos, embora já deixamos a muito o município de Salvador.

O netinho Gui curtindo de montão o passeio.

Mas não vamos entrar. O Projeto Tamar, que cuida das tartarugas em fase de reprodução, já é nosso velho conhecido, embora a praia sempre mereça uma visita.

Ainda tem a Praia de Imbassaí. Também não vamos entrar.

Mas vamos fazer uma escala aqui, em Diogo. É hora do almoço.

Estrada de terra a gente conhece bem. Também está sendo aberta, como a nossa de Belisário.

É aqui a parada.

Estilo rústico e de bom gosto. A tela protege a cabeça dos clientes.

Agora o moleque está aceso.

No suco de mangaba...

... e fazendo seus contatos nas redes sociais.

Somente pra lhe provocar... uma moqueca de camarão, ou melhor, ensopado. Moqueca leva dendê e disso eu não gosto.

E já estamos de volta na Linha Verde.  Estamos chegando.

Deixamos a Linha Verde. Agora já é uma lagoa.

Aqui o nosso destino. A tia de Mariana mora embaixo e o  sogro de André está construindo no segundo andar para eles, digo, para nós. Viemos dar uma olhada na obra e conhecer o nosso futuro patrimônio.

A praia está em frente.

Andar de bicicleta a gente nunca esquece, mesmo que de tamanho P.

Algum tempo curtindo o lugar e vamos pra casa. Está aprovado o presente. Amanhã, quarta, temos de começar a pegar o caminho de volta. Embarcamos às 16 horas pra BH.