A comunidade está preocupada. Água nunca foi preocupação aqui EMBELISARIO. Pelo contrário, somos produtores dela. Mas, de uns tempos pra cá, algumas casas passaram a sofrer com a sua falta.
Passamos a conviver com caminhões vindo de Muriaé para abastecer o distrito. Ou seja, invertemos o fluxo.
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Hoje Renato, Diretor Administrativo do DEMSUR veio aqui, acompanhado de Miguel. Não há mais certeza de que o problema esteja em um dos reservatórios. Testes provaram que não mais existe vazamentos neste, depois da aplicação de produtos vedantes e a água continua sendo insuficiente para atender à demanda. Outra suposição agora: há vazamentos na rede. Mas onde?
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Fiquei apavorado quando vi isso. Pensei que o caminhão estivesse pegando água no córrego. Nada disso. Está jogando água na rede, que passa junto à ponte.
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Renato filmou o fluxo de entrada no reservatório e o considera altamente satisfatório. |
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Mesmo assim a caixa de 100 mil litros será instalada. Está sendo feito o acesso para a entrada da carreta. |
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Vamos lá novamente ver o local. |
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A subida é compensada pelo visual. Mas a falta d'água com certeza não. |
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Agora é coçar a cabela e achar a solução do problema. |
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Renato nos afirmou que está vindo amanhã uma equipe com uma geosonda. Esse equipamento emite sons caminhando com ele sobre a rede, apontando onde possa haver vazamento. Também nos tranquilizou quanto à alta demanda durante a Cavalgada. Caminhões serão disponibilizados para abastecer na emergência. A caixa nova tem um tempo de instalação e ainda a cura do concreto. Entendi que é coisa de 45/ 60 dias. |
Essa caixa abastecerá a parte alta de Beli???Porque até onde sei o problema está lá,aquela região é que está ficando sem água durantes algumas horas do dia.O certo não é trocar a caixa que fica no morro do Cruzeiro??
ResponderExcluirNaira: Eu entendi que ambas as caixas são interligadas. Portanto se faltar em uma a outra abastece.
ResponderExcluirÓtimo!!!!Não entendo bem do assunto,mas se são ligadas,isso resolverá os problemas.Lembrando que a parte baixa,ou pelo menos aos redores da Praça Manoel Mariano ainda não sofre tanto pela falta de água, quanto a parte alta.
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