OS ANJOS DA GUARDA DE BELISARIO
Com alguma frequência ouço de algum belisariense um nome de alguém em Muriaé que dá um tratamento muito especial, quando é solicitado. Em banco, sindicato, órgão público, etc.
Vamos começar a dar destaques a estes. Afinal, o nosso povo sai da zona rural, alguns muito acanhados e inseguros e quando veem as coisa facilitadas por um bom atendimento, sentem-se profundamente gratificados.
Começamos pelo Délio, da agência do INSS. Alí temos também Marli, coordenadora do posto, que já esteve em Belisário e vai voltar brevemente, para tirar dúvidas de nosso povo.
Procurei ambos para encaminhar interesses de uma família muito necessitada de nosso distrito, e recebi um excelente tratamento.
Na Previdência Social entram pessoas com muitas carências e muitas vezes sob muito stress. Atendê-las bem é um de humanidade. Quem será(o) o(s) róximo(s) anjo(s) ? Aceito sugestões. |
Mais um decisão louvável do EMBELISARIO, essa de dar destaque a quem merece. Eu também afirmo que bom atendimento em órgãos de governo não é coisa natural. Na Agência do INSS de Muriaé, fui regularizar uma casa que construí em Miradouro. Em todas as inúmeras vezes que fui lá, só recebi reclamações e mau humor do funcionário que me atendeu. E para não ser processado por desacato ao funcionário público, eu nem pude dizer a ele que quando o emprego está ruim a gente larga e procura outro. (A regra só vale para quem tem competência.)
ResponderExcluirRealmente Cleber fomos muito bem atendidos nesse dia! Salvo engano, o servidor que me atendeu chama-se Paulo.
ResponderExcluirNo exercício da profissão lido diariamente com órgãos públicos e convivo de perto com a carência do bom atendimento, o que muito prejudica. Achei ótima a idéia de reconhecer as pessoas que ajudam os Belisarienses, essas sim são anjos amigos.
Da aula do professor de Relações Humanas, na Fundação Getúlio Vargas :
ResponderExcluirO funcionário público não precisa ser nem frio, nem quente. Sendo eficiente, competente, profissional, não precisa mais que um sorrisinho. Afinal, quem está na fila, aguardando sua vez, também é gente. O tempo de atendimento tem que se limitar ao assunto a tratar. E não esquecer: outro sorrisinho na despedida.
Pode ser questão de fleugma. Meu professor era americano.
Que gatão esse de barba branca!!! Hmmmmmmm
ResponderExcluirHummmmmmm gentemmmm
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