RECORDAR É VIVER

Uma passada pelo Colégio 2 de Julho é algo obrigatório numa vinda a Salvador. Momentos ricos e desafiadores vivemos naquela "casa", uma instituição fundada em 1926 por missionários presbiterianos vindos da América do Norte, que também fundaram o Mackenzie, hoje uma grande universidade de São Paulo.
Em um determinado período fomos Secretário Executivo da Fundação...

















Depois acumulamos a função de Diretor do Colégio. Muita honra. Um instituição muito digna, até em seu mobiliário, como se vê em nossa sala de reuniões...















E no gabinete onde voltamos a nos assentar, matando saudades, ao lado da secretária e amiga Marli.














Lugar esse hoje ocupado pela competente Prof. Verena.














O Colégio sempre envolvido em muitas atividades extra-classe. Já estão comemorando, antecipadamente, o Dia do Índio por lá. É sempre bom lembrar que foram eles que receberam Cabral, no sul daqui da Bahia, onde começou o Brasil.















No meio do sufoco de uma gestão escolar, dar uma escapada para ver essas gracinhas era uma terapia.














A amiga Zenóbia, diretora do "Primário", já viu passar muitas gerações por suas mãos durante as décadas que aqui trabalha.















Cada cantinho desse imenso espaço físico, de mais de 20 mil metros quadrados, próximo ao Campo Grande, tem uma história.














Aliás, história tem o SOLAR CONDE DOS ARCOS, propriedade do Colégio, que foi construído em 1781 e que pertenceu a D. Marcos de Noronha, o Conde dos Arcos, um Vice-Rei do Brasil.















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