VOLTANDO AO TIMBUCA

Parecia que havia esgotado o assunto quando “bloguei” matéria sobre a Tourada do Timbuca (veja abaixo). Nada disso. O melhor ainda estava por vir. Ocorre que na noite que lá estive desceu o maior toró e assim o espetáculo foi interrompido. Voltei lá neste fim de semana e dei ótimas gargalhadas.

No finalzinho há dois momentos muito engraçados. O público é convidado a entrar no picadeiro e assentar em umas cadeiras com uma mesa de plástico, e ali permanecer enquanto um boi é solto. Quem ficar assentado leva 12 latas de cerveja.

O boi mais bravo estava reservado para esse momento. Uns 10 gaiatos se apresentaram como candidatos ao prêmio. O bicho entra bufando pois, enquanto está preso um toureiro fica cutucando a sua perna com um ferrão, para irritá-lo. Quando abre o portão, não fica ninguém para encarar o animal. Nem as cadeiras e mesa ele perdoa. Dá coices e joga tudo para o alto. Quem sobe na cerca de madeira e deixa a bunda arriada, ainda leva uma cabeçada.

Logo depois vem o show do “chuveirinho”, um simpático e manso jumentinho que entra puxado por uma corda e deixa que criancinhas o monte. Sob o comando de Timbuca, o bichinho deita no chão e rola na forragem do piso. Simpático e manso até que a corda seja retirada e ele seja preso na baia. Nesse momento alguns outros voluntários se apresentam para montá-lo. Assim que o animal é solto, o peão não fica mais de 3 segundos em cima dele. O bicho dispara, pisa no freio e abaixa a cabeça. Nessa o peão voa.

O público vai ao delírio.

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