A VIAGEM CHEGA AO FIM









Até parece que estamos relatando o nosso tour em tempo real. Ta demorando. Vamos chegar logo ao destino.
De São João Del Rey fomos para Ouro Preto, a velha capital das Geraes.
Vamos ver um pouco da história:


"O município brasileiro de Ouro Preto é do estado de Minas Gerais, e famoso por sua magnífica arquitetura colonial, estando a uma altitude de 1179 metros. Sua população estimada em 2004 era de 68 208 habitantes.
Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980.
A vila foi fundada em 1711 pela junção desses vários arraiais, tornando-se sede de concelho, com a designação de Vila Rica. Em 1720 foi escolhida para capital da nova capitania de Minas Gerais. Em 1823, após a Independência do Brasil, Vila Rica recebeu o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro I do Brasil, tornando-se oficialmente capital da então província das Minas Gerais e passando a ser designada como Imperial Cidade de Ouro Preto. Em 1839 foi criada a Escola de Farmácia e em 1876 a Escola de Minas. Foi a capital da província e mais tarde do estado até 1897.
Apesar de ter a a maior parte do intenso fluxo turístico focado na arquitetura e importância histórica, o município possui um rico e variado ecossistema em seu entorno, com cachoeiras, trilhas seculares e uma enorme área de mata nativa, que teve a felicidade de ser protegida com a criação de Parques Estaduais. O mais recente destes situa-se próximo ao distrito de São Bartolomeu (Ouro Preto)São Bartolomeu.
Ouro Preto também se destaca pela atividade cultural. Todos os anos, sedia o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Fórum das Artes
(www.wikipedia.org).

A cidade está muito bem conservada. Chegamos lá a tardinha, a tempo de pegar um excelente jantar no restaurante “Bené da Flauta”. Infelizmente não pudemos visitar os museus, pois só tínhamos a manhã seguinte livre e eles só abrem após o meio-dia.
Seguimos para BH, passando pelo Museu das Reduções, em Amarantina no caminho para a capital.
Veja um pouco sobre ele:

“Na pequena Amarantina fica um grande museu de coisas pequenas. Um museu de reconstruções pequenas e próximas à perfeição. A história do museu é a história de quatro irmãos, Sylvia, Evangelina, Décio e Ênnio Alves de Vilhena, que resolveram dedicar o seu tempo de sobre da aposentadoria para se dedicarem à mini-arquitetura e engenharia.

Cada irmão tinha uma função. Um era o artesão, o outro cuidava das partes em madeira, uma delas fazia as escultaras e os trabalhos de relevo e a última registrava tudo e coordenava a equipe. Além do tempo dedicado ao projeto, os irmãos ainda coordenavam as atividades na Escola Hermann Görgen de Artesanato, onde jovens da região se envolvem com o trabalho artístico e artesanal gratuitamente
As réplicas são diversas: Igreja S. Francisco de Assis de Belo Horizonte, Igreja N. Sra. da Gloria do Outeiro do Rio, Casa dos Contos da vizinha Ouro Preto, Convento dos Reis Magos de Nova Almeida (ES), e outras. . .
"(www.overmundo.com.br)

É um museu muito interessante. Sempre levamos amigos lá e todos gostam do que vêem.
Em BH, o programa para turista é dar uma volta pelo Alto das Mangabeiras, tirar fotos na Praça do Papa e no Mirante. Parar o carro na Rua do Amendoim, onde se tem a impressão de que a rua sobe e, no entanto, o carro desce. Depois dar uma volta pela Praça da Liberdade, agora um centro cultural, com a transferência dos órgãos estaduais para a Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde. Comer um tira gosto no Mercado Municipal, dar uma volta pela Lagoa da Pampulha. Depois...acho que é só.
É hora de embarcar os amigos no Aeroporto de Confins, de volta para a Bahia.

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