O DIA DE FINADOS EM BELISÁRIO


Chuva, flores, velas, recordações... essa é a característica do “dia de finados” na maioria do país. Em Beli não é diferente. Embora não tenha visto qualquer comércio de flores naturais por aqui, as pessoas se ajeitam com aquelas colhidas em seus quintais e algumas artificiais vendidas em nosso comércio.

Os católicos vêem esse momento como mais uma oportunidade de se fazer uma intercessão pela alma daquele que partiu, através de rezas e velas acesas em seus túmulos. Os protestantes não comemoram essa data, pois entendem que com a morte cessam as oportunidades de fazer qualquer coisa no sentido de se obter a vida eterna.

Fico com o meu entendimento protestante, porém acho que a data é uma boa oportunidade de se fazer uma homenagem aos nossos queridos que partiram.

Adão foi ao cemitério para homenagear seu pai Sebastião de Oliveira, falecido em 96, de quem guarda muita saudade e boas lembranças.

D. Luzia, acompanhada de Tatiana, levou flores e foi rezar pelo seu ex-marido, Walter José, falecido há 4 anos. Também para o túmulo de Luciano Clemente, sobre quem fizemos uma matéria recente, quando de sua missa de 1 ano. Eva, mãe de Lu, não tem coragem de ali comparecer.
O Sr. Sebastião Gonçalves de Paula foi homenagear a sua ex-esposa Oriza G de Paula, falecida em 98. Foram casados por mais de 40 anos. Ele se lembra dos 35 anos que ela sofreu com problemas na perna inflamada, sempre trabalhando muito.
D. Elvira também compareceu no cemitério, onde foi enterrado seu pai, sua mãe e um filho, Jair, morto aos 39 anos, intoxicado pelo trabalho de pintor, com tintas agressivas.


Comentários

  1. eu tenho um monte de parentes e colega enterrados em belizario mas quando eu fui em belizario em 82 o ceminterio era diferente

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